Escola Games | Jogos Educativos
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Ficha pedagógica
O Castelo do Rei
Uma aventura medieval te espera!
Venha se divertir com O Castelo do Rei e suas histórias cheias de mistérios, aventuras e rimas. Conheça esses belos contos e se divirta com os quebra-cabeças mais legais do mundo medieval!
Componente | Ano / Faixa | Unidades temáticas | Objetos de conhecimento | Habilidades |
---|---|---|---|---|
Língua Portuguesa | 2º Ano | Leitura/escuta (compartilhada e autônoma) |
Formação do leitor literário |
(EF02LP26) Ler e compreender, com certa autonomia, textos literários, de gêneros variados, desenvolvendo o gosto pela leitura. |
História | 3º Ano | O lugar em que vive |
A produção dos marcos da memória: a cidade e o campo, aproximações e diferenças |
(EF03HI08) Identificar modos de vida na cidade e no campo no presente, comparando-os com os do passado. |
Língua Portuguesa | 1º Ano 2º Ano | Leitura/escuta (compartilhada e autônoma) |
Apreciação estética/Estilo |
(EF12LP18) Apreciar poemas e outros textos versificados, observando rimas, sonoridades, jogos de palavras, reconhecendo seu pertencimento ao mundo imaginário e sua dimensão de encantamento, jogo e fruição. |
Língua Portuguesa | 1º Ano 2º Ano | Análise linguística/semiótica (Alfabetização) |
Formas de composição de textos poéticos |
(EF12LP19) Reconhecer, em textos versificados, rimas, sonoridades, jogos de palavras, palavras, expressões, comparações, relacionando-as com sensações e associações. |
Dicas para o educador
Um jogo desafiador, que trabalha habilidades essenciais para o desenvolvimento do raciocínio lógico dos alunos. Além de exercitar a memória visual, montar quebra-cabeças ajuda no desenvolvimento da capacidade de resolução de problemas. Essa habilidade será muito importante em disciplinas como a matemática, por exemplo. Quanto mais cedo o cérebro for estimulado a encontrar soluções, mais fácil será resolver os problemas.
O Jogo contém nove cenários que trazem a opção do nível mais difícil com uma proposta ousada para as crianças “quebrarem a cabeça”, literalmente!
Objetivos para o aluno
Desenvolver atenção, concentração e o raciocínio lógico;
Desenvolver a autoconfiança na resolução de problemas;
Analisar figuras e ampliar as noções de composição e decomposição a partir da fragmentação de uma imagem;
Perceber as diferentes posições de figuras fragmentadas de uma imagem;
Evidenciar a discriminação e a percepção visual, através da análise das peças e suas posições no quebra-cabeça;
Possibilitar o desenvolvimento das diversas habilidades do pensamento, como a observação, a comparação, análise e a capacidade de sintetizar;
Promover o estudo de outras culturas;
Desenvolver respeito pela cultura de outros povos;
Conhecer personagens e histórias medievais.
Objetivos para o professor
Oferecer o jogo como recurso didático para fixar o conteúdo trabalhado em sala de aula;
Ampliar conhecimentos dos alunos;
Trabalhar com os alunos as habilidades motoras, habilidades de concentração e raciocínio lógico;
Apresentar aos alunos diferentes culturas;
Proporcionar aos alunos, a familiarização com a mitologia;
Possibilitar a observação da forma como a sociedade se organizava nos primórdios;
Sugestão de abordagem para o professor
METODOLOGIA PARA O USO DO JOGO
Comece a atividade propondo ao aluno iniciar o jogo pelo nível fácil, ou seja, pelo menor número de peças. Deixe que o aluno escolha o cenário para que ele se sinta mais estimulado a jogar. Aos poucos aumente o nível de dificuldade aumentando o número de peças. Repita o processo com todos os cenários do jogo.
Em cada cenário há uma história, peça para que o aluno leia em voz alta, caso ele já esteja alfabetizado ou no processo de alfabetização. Essa atividade permite com que os alunos imaginem o que está sendo contado, desenvolvendo sua criatividade e imaginação. Ao final do jogo você pode solicitar que os alunos façam um desenho sobre as histórias do Rei ou dependendo do estágio que o aluno se encontra ele mesmo pode construir sua própria redação.
Uma outra sugestão é propor aos alunos a elaboração de um teatro sobre o tema do jogo ou sobre algum assunto que está sendo desenvolvido em sala de aula. Permita que os alunos participem na montagem do roteiro, escolhas das roupas, cenário e etc.
TRABALHANDO COM MITOS E HERÓIS
Comece a aula perguntando sobre quais mitos e heróis gregos a turma conhece e se já leram ou ouviram alguma narrativa. Deixe que apresentem suas ideias primeiro, ajude-os a organizar seus conhecimentos.
Realize uma roda de leitura com os alunos apresentando lenda, mitos e curiosidade sobre os Heróis Gregos. As histórias desses heróis podem ser divididas em várias aulas. Realizando a leitura de dois ou três heróis por vez. Ao final dessas histórias, peça para que os alunos façam um desenho e uma pequena produção de texto sobre seus heróis favoritos que foram estudados durante as últimas semanas.
Você pode também solicitar que os alunos façam um teatro reconstruindo as histórias contadas durante as aulas.
USO DE FOTOGRAFIAS
Você pode solicitar aos alunos que levem para sala de aula fotos dos pais, avós e outros familiares mais distantes. Peça que juntamente com fotos mais antigas sejam levadas também fotos atuais. Essa atividade tem o objetivo de mostrar aos alunos por meio de fotografias como as coisas mudam com o tempo, como por exemplo, cultura, vestimenta, ambiente, entre outros.
Monte um mural com papel pardo, em seguida coloque as fotografias antigas de todos os alunos da turma de um lado e as fotografias atuais de outro. Solicite que os alunos façam comparações, apontando semelhanças e diferenças. Seja um mediador nessa atividade. Permita que os alunos consigam fazer suas próprias associações.
Complementando o conteúdo
A ORIGEM DO QUEBRA-CABEÇA
A origem do quebra-cabeça é uma curiosidade que pode ser trabalhada em sala de aula por meio de uma pesquisa na internet ou por meio de uma contação de história.
A origem do quebra-cabeça ainda é incerta, mas há indícios que ela seja muito antiga. Na antiga China já existia um brinquedo chamado Tangram, um objeto milenar, que era composto de sete grandes peças que juntas formavam vários desenhos diferentes. Apenas de não ser exatamente como o quebra-cabeça que conhecemos hoje, ele tinha como objetivo monta e encaixar peças. Já no século 18 estudantes de geografia colavam mapas em pequenas peças de madeira que, posteriormente, era cortadas e serviam de encaixe. Isso servia para que os alunos compreendessem a organização geográfica do planeta. A partir de então as pessoas começaram a fazer quebra-cabeças com todo tipo de gravuras e pinturas, o objetivo não era mais apenas educar, e sim divertir. No começo do século 19, o quebra-cabeça já era um dos brinquedos preferidos das crianças da Europa. Com a Revolução Industrial, esse tipo de objeto passou a ser fabricado em larga escala, o que contribuiu imensamente para sua popularização.