Escola Games | Jogos Educativos
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Ficha pedagógica
Hora de pintar alfabeto
Que tal aprender o alfabeto com a ajuda de monstrinhos e muitas cores? Venha jogar e se divertir com o Hora de Pintar Alfabeto. Escolha uma letra em formato de monstrinho e solte a imaginação: do lado direito da tela você pode escolher como fazer. Escolha a cor e tipo de pintura e mãos à obra!
Campo de experiências | Faixa etária | Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento |
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Traços, sons, cores e formas | Crianças pequenas (4 anos a 5 anos e 11 meses) |
(EI03TS02) Expressar-se livremente por meio de desenho, pintura, colagem, dobradura e escultura, criando produções bidimensionais e tridimensionais. |
Componente | Ano / Faixa | Unidades temáticas | Objetos de conhecimento | Habilidades |
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Língua Portuguesa | 1º Ano | Análise linguística/semiótica (Alfabetização) |
Conhecimento do alfabeto do português do Brasil |
(EF01LP04) Distinguir as letras do alfabeto de outros sinais gráficos. |
Dicas para o educador
Aprender o alfabeto é uma das primeiras lições para as crianças quando elas iniciam a vida escolar. Aprender as letras é fundamental para uma alfabetização completa e eficaz. É por meio do alfabeto que as crianças aprenderão a formar as primeiras palavras e desenvolver sua comunicação escrita. Para esse aprendizado, existem dicas de como ensinar as letras para os pequenos, entre elas as formas lúdicas se destacam. O uso de música, jogos e pinturas são uma das muitas formas de promover o aprendizado lúdico e eficaz.
Objetivos para o aluno
Identificar, memorizar e diferenciar as letras do alfabeto;
Conhecer a sequência do alfabeto;
Desenvolver atenção e concentração;
Desenvolver a coordenação motora;
Desenvolver a criatividade;
Perceber a utilização do alfabeto na construção das palavras;
Objetivos para o professor
Despertar nos alunos o interesse em aprender artes;
Despertar nos alunos o interesse em aprender português;
Possibilitar ao aluno identificar o alfabeto como um conjunto estável de símbolos que representa, graficamente, a nossa fala;
Fixar conteúdo trabalhado em sala de aula;
Oferecer proposta lúdica e prazerosa que possibilite ao aluno associar as letras à sua grafia;
Oferecer o jogo como recurso didático para fixar o conteúdo trabalhado em sala de aula;
Ampliar conhecimentos dos alunos;
Trabalhar com os alunos as habilidades motoras e habilidades de expressão artística;
Sugestão de abordagem para o professor
(Sugestão 1) Fazer as letras do Alfabeto utilizando E.V.A, em seguida cole em local visível para os alunos, como por exemplo, em cima da lousa;
(Sugestão 2) Cantar a música da “Abecedário da Xuxa”, O Alfabeto”, de Aline Barros, “Alfabeto”, de Eliana;
(Sugestão 3) Entregar para os alunos uma folha com as letras do alfabeto e pedir para que eles pintem ou circulem as letras que estão presentes no seu primeiro nome.
(Sugestão 4) Realizar o ditado de palavras simples;
(Sugestão 5) Escrever uma palavra com cada uma das letras do alfabeto;
(Sugestão 6) Brincar de forca;
(Sugestão 7) Reunir as palavras de toda a turma e propor que as separem de acordo com critérios diversos: palavras com o mesmo número de letras, que iniciam com a mesma letra, que terminam com a mesma letra, etc;
(Sugestão 8) Construir um jogo da memória com animais ou objetos que possui a mesma inicial;
(Sugestão 9) Fazer recorte em revistas montando palavras;
Complementando o conteúdo
Os níveis da escrita - Contribuição de Emília Ferreiro
Nível pré-silábico: A criança não estabelece relação entre fala e escrita. Não faz correspondência entre a grafia e os sons. Usa diferentes formas de representação (garatujas, desenhos, números) para escrever. Há uma grande variação de caracteres.
Nível silábico: A criança relaciona grafia e sons, de maneira que representa cada sílaba (som) por meio de uma letra. No nível silábico primitivo, ela representa a sílaba com qualquer letra, é aleatório. Quando alcança o nível silábico evoluído, ela passa a representar a sílaba com a vogal ou a consoante que aparece na sílaba. Isso ocorre porque a criança passa a representar partes sonoras estáveis das sílabas.
Nível silábico-alfabético: A criança evolui para uma representação mais completa dos sons das palavras. É comum neste nível que na representação gráfica faltem algumas letras, o que leva alguns profissionais a confundirem nível de evolução da escrita com dificuldade de aprendizagem. São coisas distintas: a primeira é uma fase normal do desenvolvimento da escrita, a segunda pode estar relacionada a algum distúrbio como a dislexia, e tem causa neural e genética.
Nível alfabético: A criança faz a correspondência da grafia com fonemas (unidades sonoras da língua) que favorece a diferenciação das palavras pelos sons (fonemas) e sinais gráficos da língua (grafemas). Portanto, ela é capaz de fazer a correspondência entre elementos sonoros e a grafia. Nesta fase a criança ainda não é ortográfica, ou seja, ela ainda não escreve conforme os padrões da norma culta, seguindo as regras ortográficas. A ortografia é adquirida com a prática da leitura e escrita.