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Cola Sílabas
Chegou a hora de testar os seus conhecimentos sobre o alfabeto e a formação de palavras. Nesse jogo bem legal vamos juntar as sílabas e formar novas palavras. Para isso, vamos usar a cola para que as sílabas se juntem. Vamos lá?
Campo de experiências | Faixa etária | Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento |
---|---|---|
Escuta, fala, pensamento e imaginação | Crianças pequenas (4 anos a 5 anos e 11 meses) |
(EI03EF09) Levantar hipóteses em relação à linguagem escrita, realizando registros de palavras e textos, por meio de escrita espontânea. |
Componente | Ano / Faixa | Unidades temáticas | Objetos de conhecimento | Habilidades |
---|---|---|---|---|
Língua Portuguesa | 1º Ano | Escrita (compartilhada e autônoma) |
Correspondência fonema-grafema |
(EF01LP02) Escrever, espontaneamente ou por ditado, palavras e frases de forma alfabética – usando letras/grafemas que representem fonemas. |
Língua Portuguesa | 1º Ano | Análise linguística/semiótica (Alfabetização) |
Construção do sistema alfabético e da ortografia |
(EF01LP06) Segmentar oralmente palavras em sílabas. |
Língua Portuguesa | 1º Ano | Análise linguística/semiótica (Alfabetização) |
Construção do sistema alfabético e da ortografia |
(EF01LP08) Relacionar elementos sonoros (sílabas, fonemas, partes de palavras) com sua representação escrita. |
Língua Portuguesa | 2º Ano | Análise linguística/semiótica (Alfabetização) |
Construção do sistema alfabético e da ortografia |
(EF02LP02) Segmentar palavras em sílabas e remover e substituir sílabas iniciais, mediais ou finais para criar novas palavras. |
Língua Portuguesa | 2º Ano | Análise linguística/semiótica (Alfabetização) |
Conhecimento do alfabeto do português do Brasil |
(EF02LP06) Perceber o princípio acrofônico que opera nos nomes das letras do alfabeto. |
Dicas para o educador
(EI03EF09)
As crianças pequenas aprendem sobre a escrita quando apoiadas e incentivadas a se comunicar fazendo uso da linguagem escrita. Nesse processo, as situações em que são convidadas a escrever de seu próprio jeito ajudam a atribuir sentido à sua intenção de comunicação escrita. Além disso, as situações em que refletem sobre o que escreveram são relevantes para enfrentar questões com as quais se deparam ao perceber que sua escrita não corresponde à escrita convencional. Nesse contexto, é importante que as crianças pequenas tenham a oportunidade de escrever, de seu próprio jeito, histórias conhecidas ou criadas por elas, parlendas e cantigas, construindo uma coleção daquelas que são as suas preferidas, além de palavras que rimam, brincando com a linguagem e a escrita. Também é importante que as crianças sejam encorajadas a escrever umas às outras, que sejam convidadas a escrever o nome de uma história conhecida para uma situação de sorteio, para ler o que escreveram comparando com a escrita convencional, que escrevam o nome sempre que for necessário e reconheçam a semelhança entre a letra inicial de seu nome e as iniciais dos nomes dos colegas que possuem a mesma letra, que escrevem cartas, recados ou diários para determinada pessoa, elaborem convites, comunicados e listas, panfletos com as regras de um jogo, ainda que de modo não convencional, que levantem hipóteses sobre o que está escrito e sobre como se escreve e utilizem conhecimentos sobre o sistema de escrita para localizar um nome específico em uma lista de palavras (ingredientes de uma receita culinária, peças do jogo etc.) ou palavras em um texto que sabem de memória, entre tantas outras situações em que a escrita de textos ou de palavras tenham um sentido para a criança.
(EF01LP02)
A escrita espontânea deve acontecer a partir de textos (listas, trechos de parlendas etc.) desde o início do 1º ano, de modo permanente. Escrevendo e analisando suas produções, pensando como grafar determinadas palavras, tendo escritas convencionais como referência, os estudantes vão, progressivamente, utilizando as letras que representam os fonemas. É possível chegar à compreensão da base alfabética até o final do 2º ano.
(EF01LP06)
Essa habilidade compreende a identificação das emissões vocais que compõem a palavra falada — as sílabas —, o que acontece, no processo de compreensão do sistema, tão logo o estudante compreende a relação entre a fala e a escrita, sendo conhecimento fonológico precoce no processo de alfabetização. Em situações de leitura e escrita, essa habilidade funciona como procedimento de controle do registro e ajuste do falado ao escrito.
(EF01LP08)
Trata-se de habilidade desenvolvida, progressivamente, pelo uso da linguagem em situações de leitura e escrita de textos diversos. À medida que os estudantes avançam na compreensão do sistema de escrita, vão realizando análises fonológicas cada vez mais ajustadas, tanto na palavra quanto na sílaba, até chegar ao fonema.
(EF02LP02)
Atividades para analisar partes de palavras e montar outras podem acontecer com textos conhecidos pelos estudantes, como os nomes da classe, situação em que a segmentação é favorecida pelo aspecto da contextualização e compreensão do princípio do sistema alfabético de que, ao mudar determinada parte de um nome, muda-se o nome (MARIO/MARI/ARI/IAM, RIAM).
(EF02LP06)
Trata-se de habilidade que se efetiva pelo contato com o material impresso e/ou digital, tanto pela prática de leitura do professor acompanhada pelo estudante, quanto pelo exercício de ler, ainda que sem saber, em interação com os colegas ou, ainda, nas atividades de escrita. A progressão da identificação das letras acontece, gradualmente, com reorganizações constantes até a produção de escritas ortográficas. O princípio acrofônico é compreendido em atividades de escrita, quando a escolha da letra e a sua nomeação o evidenciam.